|
|
Registros recuperados : 187 | |
Registros recuperados : 187 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Roraima. |
Data corrente: |
24/04/2015 |
Data da última atualização: |
12/01/2016 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
SILVA, E. E. da. |
Afiliação: |
EDMILSON EVANGELISTA DA SILVA, CPAF-RR. |
Título: |
A Cultura do Taro - Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott): Alternativa para o Estado de Roraima. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Boa Vista, RR: Embrapa Roraima, 2011. |
Páginas: |
32 p. |
Série: |
(Embrapa Roraima. Documentos, 51). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O taro, também conhecido como inhame no centro-sul do Brasil, ocorre de forma selvagem na Ásia tropical se estendendo até o leste da Nova Guiné e provavelmente norte da Austrália. Acredita-se que o Taro foi domesticado no norte da Índia e Nova Guiné antes mesmo do arroz. Foi disseminado para China, Arábia e o leste do Egito há cerca de 2000 anos atrás (CEAGESP, 2002), tornando-se a cultura mais importante economicamente e culturalmente. De lá o taro foi levado pelos árabes para a África Ocidental. Foi levado da Espanha ao Novo Mundo e pode ter sido novamente introduzido na África Ocidental advindo da América tropical (PLUCKNETT, 1983; PUIATTI, 2001). Agora, o taro é cultivado em muitas partes dos trópicos e subtrópicos. Na África, a importância do taro como comida principal foi perdida para taioba (Xanthosoma sagittifolium (L.) Schott). Acredita-se que alguns clones de taro existentes no Brasil teriam vindo do continente Africano trazido por escravos, e da Ásia por imigrantes asiáticos. |
Palavras-Chave: |
Colocasia esculenta (L) Schott. |
Thesagro: |
Taro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122771/1/Documento-51-edmilson1.pdf
|
Marc: |
LEADER 01504nam a2200157 a 4500 001 2014175 005 2016-01-12 008 2011 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSILVA, E. E. da 245 $aA Cultura do Taro - Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott)$bAlternativa para o Estado de Roraima. 260 $aBoa Vista, RR: Embrapa Roraima$c2011 300 $a32 p. 490 $a(Embrapa Roraima. Documentos, 51). 520 $aO taro, também conhecido como inhame no centro-sul do Brasil, ocorre de forma selvagem na Ásia tropical se estendendo até o leste da Nova Guiné e provavelmente norte da Austrália. Acredita-se que o Taro foi domesticado no norte da Índia e Nova Guiné antes mesmo do arroz. Foi disseminado para China, Arábia e o leste do Egito há cerca de 2000 anos atrás (CEAGESP, 2002), tornando-se a cultura mais importante economicamente e culturalmente. De lá o taro foi levado pelos árabes para a África Ocidental. Foi levado da Espanha ao Novo Mundo e pode ter sido novamente introduzido na África Ocidental advindo da América tropical (PLUCKNETT, 1983; PUIATTI, 2001). Agora, o taro é cultivado em muitas partes dos trópicos e subtrópicos. Na África, a importância do taro como comida principal foi perdida para taioba (Xanthosoma sagittifolium (L.) Schott). Acredita-se que alguns clones de taro existentes no Brasil teriam vindo do continente Africano trazido por escravos, e da Ásia por imigrantes asiáticos. 650 $aTaro 653 $aColocasia esculenta (L) Schott
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Roraima (CPAF-RR) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|